A Cultura do Rio Grande do Norte

                O TURISMO NO RIO GRANDE DO NORTE

O turismo para o Rio Grande do Norte é uma importante palavra chave para economia potiguar, pois os turistas se encantam com a beleza dos nossos produtos e da nossa natureza, com as praias da via costeira, principalmente pelos seus famosos hotéis,

Outra área turística conhecida do nosso estado é o Forte dos Reis Magos

É um marco histórico da nossa cidade porque foi a partir dele que se iniciou o povoamento do território é também foi lá que aconteceu a defesa contra a invasão dos holandeses, embora sem sucesso, que e lembrado até os dias de hoje.

Destacamos também no turismo do Rio Grande do Norte a praia de ponta negra. A atração é na verdade um monumento histórico e ecológico, o morro do careca. Antigamente consistia-se numa brincadeira escalar essa bela duna. Contudo, tal atividade hoje é proibido, pela devastação que a escalada provoca. Mesmo assim, a área conhecida como via costeira é uma das preferidas pelos turistas que visitam o nosso Estado e a nossa cidade do sol.

A seguir listamos algumas das áreas que podem ser apreciadas pelos turistas que visitam o nosso Estado:

Forte dos Reis Magos

Capitania das Artes

Igreja de Nossa Senhora da Apresentação

Igreja do Galo

Igreja de Nossa Senhora do Rosário

Pedra do Rosário

Casa de Câmara cascudo

Centro de Turismo

Farol de Mãe Luiza

Praia de Ponta Negra

Cajueiro na praia de Pirangi

Praia de Genipabu

Praia da Redinha

Praia de Pipa

Praia Barra de Maxaranguape

Praia de Santa Rita



O nosso querido estado _ Rio Grande do Norte_ representa grandes belezas da região nordeste. Umas delas são nossa belas praias. Começando pelo litoral norte encontramos as seguintes: Pitanqui, Graçandu, Barra do Rio, Santa Rita, Bahia Formosa, Touros, Maracajaú, Muriú , Barra de Maxaranguape, Barra de Cunhaú, Redinha entre outras já no litoral Sul temos as seguintes praias: Ponta Negra, Cotovelo, Camurupim, Búzios, Barreto, Pipa, Pirangi , entre outras.Escolhemos algumas dessas maravilhosas praias para serem comentadas:

Praia da redinha

Até o inicio da década de 1950, a região hoje da praia da Redinha era praticamente inabilitada, coberta pela vegetação nativa e pelo mangue. Quando os primeiros começaram a se interessar pelo lugar, tinham que atravessar o rio Potengi de barco, partindo da Ribeira e, dormir de rede, uma vez que as casas ainda não havia sido construída. E por isso que o nome da praia ficou sendo praia da Redinha. Só existiam duas embarcações por dia uma pela manha, logo cedo e outra á tardinha.

Quando o governo de estado , a partir da década de 1980 criou os conjuntos habitacionais na Zona Norte,atendendo a uma necessidade de expansão urbanística, muitas famílias potiguares se estabeleceram na área, o que favoreceu o desenvolvimento do comércio e a fixação de algumas industrias.

A região hoje conta com uma população em crescente expansão e o turismo também e fonte de renda para uma parte de seus habitantes.

Praia de Genipabu



     A praia de Genipabu é um dos pontos mais freqüentados por turistas do Rio Grande Do Norte.As pessoas são atraídas pelos passeios de bugre em suas dunas, com ou sem emoção; pela bela lagoa de águas límpidas, onde, segundo alguns, ainda vivem jacarés.Outro atrativo dessa bela praia é o passeio de dromedário, animal trazido da África e que se aclimatou muito bem na região.Pode-se ainda optar por descer numa pequena prancha de madeira, por suas dunas móveis.E radical e muito legal! Experimente.



Praia de jacumã



       A praia de jacumã é uma praia belíssima. Encontramos dunas de mais de 15 minutos de caminhada e podemos desfrutar de um banho gostoso na lagoa de jacumã.

MONUMENTOS DA NOSSA TERRA

Forte dos Reis Magos

Durante o período da ocupação do Rio Grande do Norte, muitas edificações foram construídas, que para se promover a defesa das terras, como o Forte dos Reis Magos (ou Fortaleza dos Reis Magos), quer para orientar os navegantes, como o farol de Mãe Luisa e o Farol de Calcanhar, no Município de Touros, ou ainda para entretenimento da população como o Teatro Alberto Maranhão e para abrigar as autoridades do Estado no seu exercito de governo, como o Palácio Felipe Camarão, sede da Prefeitura. A seguir listamos alguns dos prédios ou monumentos mais significativos da Terra Potiguar.

A expedição de Pedro Álvares Cabral, de 1500, teve como finalidade apenas tomar posse das terras portuguesas na América. Durante cerca de trinta anos, salvo as expedições exploradores de Gaspar de Lemos (este inclusive esteve no Rio Grande do Norte, na altura da praia de Touros, onde fixou também um marco de posse, de pedra, em 1501) e as expedições guarda costa, de Cristóvão Jacques.

De tão abandonadas, as terras foram alvo fácil para os contrabandistas franceses de pau-brasil, que retiravam a madeira com o auxilio dos índios potiguares. Somente durante o período da União Libéria, o então rei da Espanha e Portugal, Felipe II, ordena por carta regia, a imediata expulsão dos franceses da barra do Rio Potengi, na Captaniania do Rio Grande, bem como a construção de uma fortaleza para defender a região e iniciar o processo de povoamento da mesma. Em 1597, o Governador Geral do Brasil, D. Francisco de Sousa, determinou a organização de uma expedição com essa finalidade, sob a direção do capitão Mor e Pernambuco, Manuel e Mascarenhas Homem. Na expedição vinha o padre jesuíta e o engenheiro, Gaspar de Samperes, que projetou a construção da Fortaleza, seguindo o estilo renascentista italiano, cuja planta segue o traçado de uma estrela de cinco pontas. A construção teve início a seis de janeiro de 1598, ficando pronta seis meses depois. Continuava a missão para a qual fora nomeado, Manuel de Mascarenhas Homem também ordenou a implantação de um povoado, que tudo indica começou nas imediações da Fortaleza mais depois foi transferido para cerca de 30 léguas de distância deste, mais ou menos na altura da atual Praça André de Albuquerque, que teria sido fundada em 25 de dezembro de 1599, daí o seu nome de Natal. Porém, estudos revelam que Natal possuiu nomes anteriores: Cidade dos Reis, Cidade de Santiago e Cidade do Rio Grande.



IGREJA DE SANTO ANTÔNIO (IGREJA DO GALO)

    Em um belíssimo exemplo do estilo barroco, a igreja de Santo Antônio data de meados do século XVIII, mais ou menos de 1766. já alojou em seu interior tropas militares, em 1862, quando nela ficou sediado o primeiro Quartel Po-

licial da Cidade. Posteriormente, na parte do convento foi instalado o Colégio Diocesano Santo Antônio e depois disso, o Convento de Santo Antônio. Hoje existe no local um excelente Museu de Arte Sacra.

Na época da colonização era comum a separação entre ricos e pobres de uma forma muito maior a agressiva do que podemos perceber hoje. Como exemplo temos a igreja do Rosário, que, construída por escravos negros devotos da santa, deveria atender ás necessidades espirituais da população menos abastada. Embora não tenhamos uma data definida de sua construção, a mesma já se encontrava pronta em 1774 e trata-se do segun-

do prédio católico erguido em nosso Estado, com características coloniais e barrocas.

IGREJA DE NOSSA SENHORA DE APRESENTAÇÃO

Situada na área da Praça André de Albuquerque, a igreja Matriz ou Catedral Velha de Nossa Senhora da Apresentação, é marco da construção religiosa do nosso Estado. Provalmente ela se encontra no mesmo local onde foi erguida a capelinha rústica do ínicio

da colonização, na mesma área onde se fez a primeira missa de fundação de Natal, em 25 de dezembro de 1599.

                       A igreja sofreu com a invasão dos holandeses na região, em 1633 e principalmente com a sua expulsão, em 1654, quando eles enfurecidos, antes de saírem da Capitania do Rio Grande, fizeram muitos estragos, praticamente destruindo a igreja, que foi reconstruída pelo padre Leonardo Tavares de Melo.

                        Embora sem um estilo atualmente definido, uma vez que passou por sucessivas modificações ao longo de sua historia e por uma restauração, a igreja de Nossa Senhora da Apresentação possui características barrocas.