LUÍS DA CÂMARA CASCUDO

 

                 Luís da câmara cascudo foi um grande escritor e folclorista, natural de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Seu natalício foi no ano de 1898, tendo falecido na mesma cidade no ano de 1986.

               Aprendeu a ler livros ao seis anos, estudou latim e inglês. Traduziu e comentou o livro Traves in Brazil, importante obra sobre fatos que ocorreram no Brasil no inicio do século XIX. Cursou durante um certo período de sua vida. Formou-se, mas tarde, em 1928, em direito pela faculdade de Recife, e no mesmo ano, formou-se em etnografia, pela faculdade de filosofia no Rio Grande do Norte.

               Publicou seu primeiro livro, “Alma Patrícia” (1921), aos vinte e três anos de idade, que trata de um estudo bibliográfico e crítico sobre 18 poetas norte-riograndense. Lecionou direito na faculdade de Recife e Etnologia geral na faculdade de filosofia de natal.

               Escreveu sobre o folclore, etnografia, história, geografia e biografia, (especialmente do Rio Grande do Norte).

               Foi considerado uns dos mais importantes folcloristas brasileiros, e publicou as seguintes obras:

               Alma Patrícia (1921); Joio: página de literatura e crítica (1924); Conde D’Eu (1933); Vaqueiros e Cantadores: folclore poético do sertão de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará (1939); Antologia do Folclore Brasileiro (1943), entre outros.  

              

                     ALUÍZIO ALVES

 

 

                Natural de Angicos, município do Rio Grande do Norte, filho de Nezinho Alves. Formou-se cedo em jornalismo e montou uma pequena gráfica. Com o tempo iniciou seu próprio jornal, pequeno clarim no inicio, mas que hoje se consiste no maior e mais antigo jornal do Estado do Rio Grande do Norte – a Tribuna do Norte.

                Ingressado na política, foi eleito Vereador, Prefeito, Deputado Estadual, Deputado Federal, Governador, Ministro da Justiça do Governo federal, ou seja, por mérito próprio e força de vontade, galgou praticamente todos os degraus da política, faltando-lhe somente o cargo mais cobiçado do país, que é sem duvida alguma o de presidente. Como político, Aluízio Alves foi caracteristicamente um populista, que arrastava multidões para seus comícios, onde a população, desde adultos, jovens, pessoas idosas e crianças, compareciam por tanto bandeiras verdes e ramos de árvores, que representavam as cores de seu partido, na época apenas o MDB.

                Atualmente, foi quem criou o primeiro conjunto habitacional popular do Estado, o da Cidade da Esperança, o complexo viário envolvendo o início da BR 101 na altura do estádio de futebol João Machado e o trecho do campus da UFRN. Além disso, idealizou outros projetos que somente depois foram colocados em prática, como a transmissão de energia elétrica via elétrica de Paulo Afonso e a transposição das águas do rio São Francisco, que o atual governo do Estado esta realizando. Aluízio Alves certamente é um político de visão e a população do Rio Grande do Norte lhe muito o Estado deve.