Carnatal
Natal;do parque das dunas,
Do ar puro que respiramos.
Natal,onde existe um passado,
Onde o forte dos reis magos
É um dos monumentos
Mais consagrado
Que herdamos de nossos
Antepassados
Em Natal temos ainda,
O Farol de Mãe Luiza
Que á noite ilumina,
Com o clarão a Cidade divina.
E enfim temos a ladeira do sol,
A qual podemos descer,
Deslizando suavemente,
Para nunca mais
Esquecer...
Alunos da 5ªE
Comemorações
De janeiro a agosto
De setembro
A dezembro
Datas vêm acontecendo
E o carnatal
É uma data especial
Santos Reis é uma alegria
Todos se juntam para fazer,folia
Danielle e Gabriela Santana /5ªA
Contemporâneo
Olha, mas que belo ensino
Mas cheio de graça
E o contemporâneo que passa
Levando todo mundo ao vestibular
E fazendo todo mundo acordar
Pra pode Estudar
E no futuro não se ferrar
É o contemporâneo
Que vai levar você
Do segundo
Ao primeiro lugar
Sinceramente eu vou falar
Venha já para cá
Para poder você se formar
E um fracasso não se tornar.
Danielle e Gabriela Santana /5ªA
PROFESSORES
No contemporâneo temos muito que aprender
Com vários professores fica fácil de entender
Tem o Hugo, tem a Adriana, tem a Dagmar e tem a Sara,o Marcos e
A professora Giovanna
Tem a Danusa, tem a Regina e tem o Reimberto e sua filosofia
Com a história e a geografia a matemática e a filosofia
Com a cultura e com o português com ciências e com inglês
Fica mais fácil saber
Cultura popular potiguar
Com o contemporâneo podemos avançar e todo ano nós vamos
Passar
Com os professores também vamos avançar e em todos os
Vestibulares nós vamos passar.
Se você quiser também pode entrar , nessa barca cabe todos e o
Contemporâneo vai dar o que falar .
Larissa e juliana /5ªB
MULHER POTIGUAR
De tantas mulheres que na história
Do mundo foram lembradas
Resolvemos resgatar
A mulher do nosso estado,
Páscoa
Como se sabe, a Páscoa é um feriado móvel. Isso acontece devido ao fato de que o calendário judeu ser baseado na Lua. A Páscoa serve de referência para outras datas como o Carnaval (47 dias antes da Páscoa), Quaresma, Sexta-feira santas,etc. A Páscoa foi estabelecida no primeiro concilio de Nicéia, no ano de 325. Segundo o costume da Idade Média e da Europa, no primeiro domingo após a primeira Lua cheia da Primavera (no Hemisfério Sul, Outono), a Páscoa seria comemorada. Isso ocorre entre os dias 22 de março e 25 de abril.
Essa decisão de estabelecer a Páscoa nesse período não ocorreu sem discussão, pois havia uma coincidência da data da Páscoa com festas pagãs no início da primavera, em que povos da Idade Média homenageavam Ostera, ou Esther, que em inglês quer dizer Páscoa.
Páscoa é uma festa cristã que celebra a ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu, até sua ressurreição, quando seu espírito e seu corpo foram reunificados. É o dia santo mais importante da religião cristã, quando as pessoas vão às igrejas e participam de cerimônias religiosas.
Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica. É uma das mais importantes festas do calendário judaico, que é celebrada por 8 dias e comemora o êxodo dos israelitas do Egito durante o reinado do faraó Ramsés II, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
No português, como em muitas outras línguas, a palavra Páscoa origina-se do hebraico Pessach. Os espanhóis chamam a festa de Pascua, os italianos de Pasqua e os franceses de Pâques.
Os símbolos da Páscoa
Nas últimas cinco décadas a humanidade se transformou. O capitalismo tomou conta do mundo e transformou tudo (ou quase tudo) em fonte de capital, de lucro, de consumo. Assim as festas - grande parte de caráter religioso - se tornaram ocasião de um consumo maior. Entre elas temos o Natal, Páscoa, dia das mães, dia dos pais e até o dia das crianças.
Com a profanização, esses eventos perderam seus sentidos originais, humanos, familiares e religiosos. E hoje a riqueza simbólica das celebrações muitas vezes não passa de coisas engraçadas, incomuns e sem sentido. Por isso, o propósito deste artigo é tentar resgatar um pouco o sentido das coisas, das festas e celebrações e, simultaneamente, refletir sobre o sentido da vida humana.
Na antigüidade os egípcios e persas costumavam tingir ovos com cores da primavera e presentear os amigos. Para os povos antigos o ovo simbolizava o nascimento. Por isso, os persas acreditavam que a Terra nascera de um ovo gigante.
Os cristãos primitivos do oriente foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando a ressurreição, o nascimento para uma nova vida. Nos países da Europa costumava-se escrever mensagens e datas nos ovos e doá-los aos amigos. Em outros, como na Alemanha, o costume era presentear as crianças. Na Armênia decoravam ovos ocos com figuras de Jesus, Nossa Senhora e outras figuras religiosas.
Os ovos não eram comestíveis, como se conhece hoje. Era mais um presente original simbolizando a ressurreição como início de uma vida nova. A própria natureza, nestes países, renascia florida e verdejante após um rigoroso inverno.
Em alguns lugares as crianças montam seus próprios ninhos e acreditam que o coelhinho da Páscoa coloca seus ovinhos. Em outros, as crianças procuram os ovinhos escondidos pela casa, como acontece nos Estados Unidos.
Antigamente, me lembro, há mais de 20 anos, o costume era enfeitar e pintar ovos de galinha, sem gema e clara, e recheá-los com amendoim revestido com açúcar e chocolate. Os ovos de Páscoa, como conhecemos hoje (de chocolate), era produto caro e pouco abundante.
De qualquer forma o ovo em si simboliza a vida imanente, oculta, misteriosa que está por desabrochar.
A Páscoa é a festa magna da cristandade e por ela celebramos a ressurreição de Jesus, sua vitória, sua morte e a desesperança (Rm 6.9). É a festa da nova vida, a vida em Cristo ressuscitado. Por Cristo somos participantes dessa nova vida (Rm 6.5).
O chocolate
Essa história tem seu início com as civilizações dos Maias e Astecas, que consideravam o chocolate como algo sagrado, tal qual o ouro. Os astecas usavam-no como moeda.
Na Europa aparece a partir do século XVI, tornando-se popular rapidamente. Era uma mistura de sementes de cacau torradas e trituradas, depois juntada com água, mel e farinha. O chocolate, na história, foi consumido como bebida. Era considerado como alimento afrodisíaco e dava vigor. Por isso, era reservado, em muitos lugares, aos governantes e soldados. Os bombons e ovos, como conhecemos, surgem no século XX.